O caso judicial envolvendo
Neymar Jr. e o ativista do movimento LGBT+ Agripino Magalhães, que fez várias
denúncias contra Neymar sobre supostas práticas com teor homofóbico, teve uma
reviravolta. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (16), pela
colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles.
No processo, de 2020, Agripino
solicitou uma indenização de R$ 1 milhão por danos morais, além de R$ 42 mil
por danos materiais. Ele alega que as ações do jogador desencadearam ameaças de
morte. A defesa do atleta foi considerada intempestiva, o que significa que os
advogados perderam um prazo.
No entanto, de acordo com
informações da colunista, Neymar apresentou um “agravo de instrumento”, que
visa reconhecer que sua defesa não pode ser desconsiderada. Depois disso, em
julho deste ano, a Justiça aceitou
o recurso.
Agripino Magalhães processou
Neymar após um episódio em que o atacante do Al-Hilal chamava o ex-namorado de
sua mãe, Tiago Ramos, de “viadinho”. Ainda segundo o ativista, o esportista
teria dito que homossexuais deveriam ser empalados vivos.