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Condenado por corrupção forjou a própria morte e viveu como ‘fantasma’ na Bahia

O ex-auditor fiscal Arnaldo Augusto Pereira, condenado por envolvimento no esquema conhecido como Máfia do ISS da Prefeitura de São Paulo, admitiu ter desembolsado R$ 45 mil por um atestado de óbito falso na tentativa de escapar da prisão.

O homem usava uma identidade falsa e forjou a própria morte para escapar da pena. Segundo as investigações, Pereira já havia sido preso pelo esquema de corrupção que movimentou valores superiores a R$ 500 milhões na prefeitura de São Paulo, entre 2008 e 2012.

Pereira tinha um atestado de óbito datado de 10 de julho de 2025. O ministro do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Antonio Saldanha Palheiro chegou a declarar extinta a punibilidade do acusado por conta da suposta morte. A investigação uniu o trabalho de inteligência das Polícias Militar de São Paulo, Bahia e Espírito Santo. 

A prisão foi realizada pelo Ministério Público (MPBA), por meio do Gaeco Sul, com apoio da Rondesp Extremo Sul e com investigação de inteligência do Gedec (MPSP)

O modus operandi da "máfia do ISS" envolvia auditores fiscais, ex-subsecretários e funcionários da Secretaria Municipal de Finanças cobrando propina de grandes construtoras para emitir certificados de quitação do Imposto Sobre Serviços (ISS).

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