Segundo a investigação, realizada pelo
Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), entre
junho de 2023 e fevereiro de 2024, o capitão, enquanto comandante da 4ª
Companhia da PM, solicitou e recebeu depósitos via Pix de até R$ 500 para
liberar eventos como "paredões".
O esquema de propina, que o próprio
oficial apelidou de "Toddy" nas mensagens, também incluía o recebimento de caixas de cerveja e outras
bebidas. A denúncia aponta que o crime de corrupção passiva foi
cometido pelo menos 13 vezes.
O militar já havia sido condenado a mais
de seis anos de prisão por crimes semelhantes e responde a outras quatro ações penais. A
Justiça determinou que ele continue preso preventivamente para preservar a
ordem pública, devido aos seus antecedentes criminais.
Postar um comentário